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FRIEZA É SOBREVIVÊNCIA EMOCIONAL
Vivemos
em uma era onde a ausência de resposta, muitas vezes, dói mais do que uma
resposta negativa. O silêncio, em relações interpessoais, pode carregar
significados profundos e por vezes devastadores.
Mas seria o silêncio apenas um castigo emocional? Ou, sob outra perspectiva, uma forma de proteção psíquica? A indiferença, quando não nasce do desejo de ferir, mas sim da necessidade de se preservar, torna-se uma ferramenta de autocuidado.
Pense agora: Você já se calou por exaustão e foi
julgado como frio? Já precisou do silêncio para sobreviver emocionalmente?
Então, talvez o que chamaram de “distante” era só você tentando se manter
inteiro.
Não se trata de
ignorar por desprezo, mas de escolher o silêncio como resposta madura diante do
desrespeito ou do descaso. É nessa escolha que muitas pessoas reencontram seu
próprio valor e recuperam o equilíbrio emocional. Afinal, a ausência também
comunica e às vezes, diz mais do que mil palavras.
A proposta não é
romantizar o silêncio, mas compreendê-lo como uma linguagem legítima nas
dinâmicas humanas. A técnica do “silêncio sem anúncio” revela uma decisão
interna poderosa: a de não alimentar mais um vínculo tóxico. Não há necessidade
de gritar quando ela já se faz presente basta senti-la.
Reflita: Será que você não tem buscado nas palavras
dos outros o que já sabe em seu íntimo? Quando foi a última vez que seu
silêncio disse mais do que qualquer explicação?
Ao praticar “presença
ausente”, a pessoa marca um território emocional: ela está fisicamente ali, mas
emocionalmente desconectada de relações que ferem ou consomem. Isso não é
frieza é maturidade. Friedrich Nietzsche dizia:
“Aquele que tem um porquê para viver pode
suportar quase qualquer como.”
é justamente no
processo de se desligar de vínculos que diminuem nossa essência que
reencontramos nossos “porquês”.
A chamada “arquitetura do vazio” talvez seja uma das metáforas mais poderosas, ou seja, construir espaços internos onde o silêncio não ecoa como solidão, mas em paz plena. Onde o vazio não é abandono, mas espaço para recomeçar. Isso não significa agir com frieza ou punir o outro, mas devolver a si mesmo o poder que antes era entregue nas mãos de quem não soube cuidar.
Agora olhe para você: Quantas vezes você insistiu, explicou, gritou… e não adiantou? E quando calou, tudo se transformou? Talvez tenha sido aí que começou a sua libertação emocional.
A indiferença,
quando guiada pela intenção de autoproteção e não de vingança, passa a ser uma
escolha consciente de quem entendeu que o amor-próprio não pode ser negociado.
Como disse Victor Frankl, sobrevivente do Holocausto e pai da logoterapia:
“Quando não
somos mais capazes de mudar uma situação, somos desafiados a mudar a nós
mesmos.”
E, às vezes, essa mudança começa com o silêncio não como fim, mas como começo de um novo caminho de respeito próprio.
Pergunte-se: Qual é o seu "porquê" hoje? Será que você já não percebeu que estar onde não se sente bem é uma forma silenciosa de autoabandono?
Se há algo a ser resgatado nesse percurso, é a consciência de que o verdadeiro valor de uma pessoa não se mede pela forma como é tratada, mas pela maneira como escolhe se tratar diante do que vive. Silenciar não é perder é, muitas vezes, o primeiro ato de uma reconquista: a de si mesmo.
Pense com coragem: E se você deixasse de tentar mudar o outro e começasse a mudar a si mesmo? Não como fraqueza, mas como força.
No fim das contas, você vai perceber que silenciar não é deixar de falar é começar a se escutar. Talvez você já tenha se culpado por se calar, por se afastar, por não reagir como esperavam. Mas, aos poucos, vai entender: é no silêncio que você começa a se reencontrar. Cada vez que escolhe não insistir onde não há reciprocidade, você dá um passo em direção à sua paz. E não há conquista mais valiosa do que essa. Se você está vivendo esse momento, acredite: seu silêncio tem força. Ele pode ser o início da sua cura. Não por orgulho, mas por amor. Amor por você.
Leve com você: Seu silêncio tem poder. Ele pode ser o
início da sua cura emocional. não por orgulho, mas por algo muito mais bonito: amor
por você.
E você, já
escolheu o silêncio como forma de amor-próprio?
Marque alguém que precisa ler isso hoje e lembre-se:
Silenciar também é um jeito de se amar.
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